de novo a ver o drama-doc que aqui deixei… acontece sempre quando deixo aqui um link.
Não andamos, todos nós, a viver de uma forma estupidamente desligada?
Sempre me afectou a forma como todos os amigos falam dela – com um carinho terno e apreciação.
Embora esse facto devesse deixar-me enervada para com eles… não os posso culpar.
Aliás, não me posso culpar.
Não te posso culpar.
Está em cada um a capacidade de estender o braço e deixar que nos agarrem.
Porque… enquanto agarramos alguém, estamos também nós, seguros.