avoid harm/protect autonomy

máximas

desaparecidas na humanidade das palavras e afectos

cândida verdade quanto às circunstâncias não-planeadas: o que fazer?

"demasiado humana"

vácuo emocional que marca,
buracos negros que não diminuem,
por onde passam rajadas de vento violentas, lembrando a fragilidade de (todos) nós

a fuga pelos códigos e éticas do que sobra do Eu - um balde de pedaços de mim, acreditando
"demasiado humana"

a mente preenche os espaços que não conheço - forma-se a imagem do ideal; "masking tape"; doubts linger.

não preciso de ser protegida. Não escolho o "mais seguro" - é tão débil esta salada de sabores que a nada sabe...

de que vale a coragem se é memória a sépia do que nunca consegui?
o tempo que ajuda a curar transforma-se em pintor, a memória pinga de contraste vibrante (cada vez mais)

mais só seria inaudito.

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