teorias

é um filme de que sobram poucas frames...

um Metropolis dos tempos modernos - de hoje e amanhã -, a presença na ausência, o desejo no inacabado.

não é uma escolha (e tudo começa por aí); contrariamente à vontade foi-me destinada por outrem - o fluxo de experiências e acontecimentos não-iniciados devem imputar-se?

substituiu uma dor por outra (incrivelmente mais emotiva) - ter o coração na mão e deixá-lo cair em areia, numa estrada abandonada, para mirrar à vista do sol.

e fico pequena e mais pequena e mais pequena... e o buraco negro maior, maior e maior...

sobra pouco de mim - a coragem, principalmente. A confiança, ao mesmo nível.

não me dava por desregulada, "com um parafuso a menos". Agora... não sei. Volto a dizer - acontecimentos não-iniciados imputam-se, a tão simples existência baseada na ausência?

relações com etiquetas serão puramente classificáveis como impermeáveis à vivência mundana?

questões, só questões.

(quando tudo o que sempre quis foram respostas)

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